Primeira mulher eleita para presidir o TST (Tribunal Superior do Trabalho), a ministra Maria Cristina Peduzzi afirma que os movimentos feministas foram importantes para romper barreiras, reconhece a existência de assédio, mas diz que nunca foi vítima de machismo. Ela assumirá o posto em fevereiro de 2020 para um mandato de dois anos. Embora a reforma trabalhista de Michel Temer (MDB) tenha sido implantada há pouco mais de dois anos, o governo Bolsonaro e o Congresso já discutem novas mudanças que, para Peduzzi, são necessárias. “[A CLT, Consolidação das Leis do Trabalho] precisa de muita atualização. Segundo a ministra, a realidade do trabalho vem mudando rapidamente. “No mundo todo o comércio abre aos domingos. Vamos acabar qualquer dia desses não distinguindo mais segunda de domingo.
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