DEU NA IMPRENSA NACIONAL Hugo Motta e os Goles de Whisky no Poder: O Retrato de uma Câmara Desconectada da Realidade Brasileira

Enquanto o Brasil enfrenta crises econômicas, filas na saúde pública e escolas sem estrutura, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), parece brindar a indiferença tomando whisky na boca da garrafa durante festividade junina — e não são foram poucos os goles , segundo fontes que circularam nos bastidores do Congresso Nacional.

Relatos de jornalistas e parlamentares apontam que o deputado paraibano, atualmente no comando de uma das instituições mais importantes do país, estaria protagonizando episódios recorrentes de consumo exagerado de bebidas alcoólicas em ambientes oficiais e eventos políticos, inclusive em momentos estratégicos de articulação institucional.

Em plena função de conduzir os debates mais relevantes do país, Hugo Motta teria sido flagrado — informalmente — em encontros regados a bebidas de alto padrão, destoando da sobriedade que o cargo exige. Fontes ligadas ao próprio Congresso, sob anonimato, revelam que os “goles de whisky” do presidente da Câmara têm sido motivo de conversas desconfortáveis até mesmo entre aliados, que temem que a postura descontraída ultrapasse os limites da responsabilidade política.

Luxo e desconexão com o povo

O episódio revela mais do que um comportamento individual: escancara o abismo entre a cúpula do poder e o cidadão comum. Enquanto famílias brasileiras lutam para comprar o básico, parlamentares — que recebem salários acima de R$ 40 mil — parecem não sentir o peso da realidade. O gosto por whiskies caros em reuniões fechadas, com direito a buffet e garçons, virou sinônimo de um poder que virou as costas para quem o elegeu.

O presidente da Câmara, que deveria ser símbolo de equilíbrio e liderança, ainda não se pronunciou oficialmente sobre os rumores, mas a repercussão negativa já é visível nas redes sociais, onde internautas criticam o que chamam de “festa com dinheiro público”.

Silêncio e blindagem

A assessoria de Hugo Motta, até o fechamento desta reportagem, não respondeu aos questionamentos da imprensa sobre o suposto consumo de álcool durante atos políticos. Na Câmara, reina o silêncio — e a blindagem costumeira que protege os altos escalões de qualquer escrutínio mais incisivo.

A sociedade, porém, assiste. E cobra.