Americanas fecha lista de credores com dívidas bilionárias a bancos

Após pedir recuperação judicial, a Americanas fechou a sua lista oficial de credores que será entregue à Justiça nas próximas horas. O total é de 7.972 entre pessoas físicas, jurídicas e municípios. Entre os destaques, aparecem bancos (incluindo públicos), empresas de tecnologia e fabricantes de chocolates. As informações são da coluna de Lauro Jardim, no O Globo.

Outro credor que aparece na lista é a Ambev, que pertence e aos mesmos acionistas de referência da varejista, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira.  Para a cervejaria, a Americanas deve R$ 4,1 milhões.

Os principais credores da Americanas são os bancos, com dívidas bilionárias. A lista tem: BTG (R$ 3,5 bilhões), Deutsche Bank (R$ 5,2 bilhões), Bradesco (R$ 4,8 bilhões), Santander (R$ 3,6 bilhões), BV (R$ 3,2 bilhões), Safra (R$ 2,5 bilhões), Itaú (R$ 2,9 bilhões), Banco do Brasil (R$ 1,3 bilhão), Caixa (R$ 501 milhões), BNDES (R$ 276 milhões).

Outro credor que aparece na lista é a Ambev, que pertence e aos mesmos acionistas de referência da varejista, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira.  Para a cervejaria, a Americanas deve R$ 4,1 milhões.

Os principais credores da Americanas são os bancos, com dívidas bilionárias. A lista tem: BTG (R$ 3,5 bilhões), Deutsche Bank (R$ 5,2 bilhões), Bradesco (R$ 4,8 bilhões), Santander (R$ 3,6 bilhões), BV (R$ 3,2 bilhões), Safra (R$ 2,5 bilhões), Itaú (R$ 2,9 bilhões), Banco do Brasil (R$ 1,3 bilhão), Caixa (R$ 501 milhões), BNDES (R$ 276 milhões).

Outro credor que aparece na lista é a Ambev, que pertence e aos mesmos acionistas de referência da varejista, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira.  Para a cervejaria, a Americanas deve R$ 4,1 milhões.

Os principais credores da Americanas são os bancos, com dívidas bilionárias. A lista tem: BTG (R$ 3,5 bilhões), Deutsche Bank (R$ 5,2 bilhões), Bradesco (R$ 4,8 bilhões), Santander (R$ 3,6 bilhões), BV (R$ 3,2 bilhões), Safra (R$ 2,5 bilhões), Itaú (R$ 2,9 bilhões), Banco do Brasil (R$ 1,3 bilhão), Caixa (R$ 501 milhões), BNDES (R$ 276 milhões).

Nestlé: R$ 259 milhões

Ferrero Rocher: R$ 14,8 milhões

Mondelez: R$ 93 milhões

Neugebauer: R$ 15 milhões

Nestlé: R$ 259 milhões

Ferrero Rocher: R$ 14,8 milhões

Mondelez: R$ 93 milhões

Neugebauer: R$ 15 milhões

Nestlé: R$ 259 milhões

Ferrero Rocher: R$ 14,8 milhões

Mondelez: R$ 93 milhões

Neugebauer: R$ 15 milhões

Nestlé: R$ 259 milhões

Ferrero Rocher: R$ 14,8 milhões

Mondelez: R$ 93 milhões

Neugebauer: R$ 15 milhões