O Twitter está sendo processado pelo espólio da Coroa Britânica por não pagar o aluguel da sua sede em Londres. Os escritórios da rede social na capital inglesa ficam no centro da cidade, perto da praça Piccadily Circus, segundo a BBC. A ação está sendo movida pelo Crown Estate, que administra as propriedades agora pertencentes ao rei Charles III.
De acordo com o The Guardian, que divulgou a notícia nesta terça-feira (24), a ação foi protocolada alguns meses depois da tumultuada aquisição do Twitter pelo bilionário Elon Musk, em outubro do ano passado. O pagamento de empréstimos para honrar a quitação dos US$ 44 bilhões pelo serviço de microblog tem gerado uma situação de aperto financeiro, que logo se refletiu no corte de 7 mil funcionários da empresa.
A suspensão de pagamento de aluguéis de seus imóveis tem sido uma das medidas adotadas pela administração Musk para economizar dinheiro, segundo a imprensa norte-americana. Nesse sentido, o Passarinho Azul tem sido processado por vários proprietários de imóveis nos EUA. Na sede de Londres, diz o Daily Telegraph, o logo da empresa já foi até retirado, embora alguns funcionários ainda trabalhem no local.
O Twitter está sendo processado pelo espólio da Coroa Britânica por não pagar o aluguel da sua sede em Londres. Os escritórios da rede social na capital inglesa ficam no centro da cidade, perto da praça Piccadily Circus, segundo a BBC. A ação está sendo movida pelo Crown Estate, que administra as propriedades agora pertencentes ao rei Charles III.
De acordo com o The Guardian, que divulgou a notícia nesta terça-feira (24), a ação foi protocolada alguns meses depois da tumultuada aquisição do Twitter pelo bilionário Elon Musk, em outubro do ano passado. O pagamento de empréstimos para honrar a quitação dos US$ 44 bilhões pelo serviço de microblog tem gerado uma situação de aperto financeiro, que logo se refletiu no corte de 7 mil funcionários da empresa.
A suspensão de pagamento de aluguéis de seus imóveis tem sido uma das medidas adotadas pela administração Musk para economizar dinheiro
, segundo a imprensa norte-americana. Nesse sentido, o Passarinho Azul tem sido processado por vários proprietários de imóveis nos EUA. Na sede de Londres, diz o Daily Telegraph, o logo da empresa já foi até retirado, embora alguns funcionários ainda trabalhem no local.