O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por unanimidade, proibiu a veiculação de propaganda do candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que associa Jair Bolsonaro (PL) ao consumo de carne humana. Os magistrados referendaram decisão liminar do ministro Paulo de Tarso Sanseverino, que analisou a peça da campanha petista e concluiu que é “capaz de configurar grave descontextualização”
A propaganda deve ser retirada imediatamente do ar e qualquer nova veiculação será impedida. A decisão ocorreu a partir de representação da coligação Pelo Bem do Brasil e Jair Bolsonaro (PL), que pediu a retirada das inserções. Os autores da ação alegaram que as peças mudavam o sentido e o contexto de entrevista concedida por Bolsonaro em referência à temática indígena.
A propaganda deve ser retirada imediatamente do ar e qualquer nova veiculação será impedida. A decisão ocorreu a partir de representação da coligação Pelo Bem do Brasil e Jair Bolsonaro (PL), que pediu a retirada das inserções. Os autores da ação alegaram que as peças mudavam o sentido e o contexto de entrevista concedida por Bolsonaro em referência à temática indígena.
Durante entrevista coletiva na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho em Campinas, no dia 8 de outubro, o candidato Lula comentou a peça de propaganda do PT sobre canibalismo e disse que não se tratava de uma notícia falsa.
“É ele dando uma declaração para um jornalista americano. E ele repetiu. Aquilo não é invenção, fake news, não é maldade nossa. Estamos apenas informando ao povo quem é o nosso adversário”, afirmou Lula.