
kiko Monteiro -ex-prefeito
VEJA VIDEO A sessão da Câmara Municipal de Caaporã desta terça-feira (…), que deveria ser apenas mais uma reunião legislativa, transformou-se em um dos episódios mais tensos e explosivos da política local. No grande expediente, revelações inesperadas tomadas de emoção, arrependimentos e denúncias veladas abalaram o plenário e surpreenderam o público presente.
“UMA TRAMA MONTADA”: O DISCURSO QUE ABALOU O PLENÁRIO

Vereadores Oto Mariano e Pipo
O vereador Camarão, conhecido por se autodefinir como “bomba-relógio”, usou a tribuna para revelar sua participação em uma reunião considerada suspeita, onde — segundo ele — percebeu que os interesses em jogo não tinham qualquer relação com melhorias para Caaporã.

Ele confirmou que o encontro foi articulado e contou com a presença de:
- O ex-prefeito Kiko Monteiro, derrotado nas últimas eleições;
- A filha de Kiko, que também participou da reunião;
- O presidente da Câmara, Oto Mariano, que posteriormente confirmou ter estado no local;
- O vereador Felipe Chaves, integrante da oposição.
- O vereador pipo
De acordo com Camarão, ao comparecer ao encontro acreditando tratar de assuntos administrativos e de interesse coletivo, logo percebeu que se tratava de uma articulação política visando afastar o prefeito Chico Nazário.
A PROPOSTA MILIONÁRIA — REVELADA NOS BASTIDORES
Embora não tenha mencionado valores na tribuna, fontes próximas ao vereador confirmaram que Camarão confidenciou a aliados ter recebido uma proposta milionária em espêcie, além de um carro, para votar a favor do recebimento de uma denúncia contra o prefeito.
No plenário, o parlamentar se limitou a afirmar que “foi procurado para votar contra o povo” e que se sentiu “induzido ao erro” ao aceitar participar do encontro.
Segundo apurou a reportagem, o vereador revelou o valor exato apenas a amigos de confiança, que relataram posteriormente o teor da suposta oferta.
ABSTENÇÃO COMO “GESTO AO POVO”
Durante a votação da denúncia contra Chico Nazário, Camarão optou pela abstenção, que ele justificou como uma posição tomada “em respeito ao povo e à sua consciência”.
Em discurso forte, classificou a tentativa de derrubar o prefeito como uma “peça teatral” e declarou estar “cansado de ver tramas políticas que não ajudam Caaporã”.
ARREPENDIMENTO E CONTRAGOLPE
Outro momento marcante da sessão foi a fala do vereador Nenê, que também subiu à tribuna para expressar arrependimento em ter parcipado das reuniões com o ex-prefeito e de ter aceitado vantagens financeira para execultar o plano ,mais que aconselhado pelo seus familiares se recusou e devolveu ,mostrando estar ao lado do povo e da gestão operosa de Chico Nazário . Ele afirmou que por algum tempo foi influenciado pela oposição, “que ainda não engoliu o resultado das urnas”.
Nenê declarou apoio público ao prefeito Chico Nazário e reafirmou compromisso com a reconstrução da cidade.
GRAVAÇÕES, PRESSÕES E MEDO
Camarão relatou ainda que está sendo alvo de chantagens e ameaças, mencionando a existência de gravações feitas por ambos os lados dentro desse processo de articulação.
Em palavras finalizadas sob forte tensão, afirmou:
“Se algo acontecer comigo, o povo saberá quem são os responsáveis.”
O vereador disse também possuir uma lista de nomes que estariam por trás da estratégia para afastar Chico Nazário, prometendo revelar tudo “no momento certo”.
O PRESIDENTE CONFIRMA A REUNIÃO, MAS SILENCIA SOBRE DETALHES
Após as falas explosivas, o presidente da Câmara, Oto Mariano, confirmou ser amigo pessoal do ex-prefeito e de ter participado de reuniões sem da detalhes , gerando ainda mais especulações no plenário.
CAAPORÃ EM ESTADO DE ALERTA POLÍTICO
As declarações, mesmo com partes reveladas apenas nos bastidores, deixaram a política de Caaporã em ebulição. A população reagiu imediatamente nas redes sociais, pedindo investigação rigorosa e transparência.
A gravidade dos fatos narrados coloca o município no centro de uma crise institucional que deve gerar desdobramentos importantes nos próximos dias, especialmente com a possibilidade de órgãos de fiscalização serem acionados.
O episódio desta terça-feira deixa um recado claro: a guerra política em Caaporã ultrapassou os bastidores e agora está completamente exposta aos olhos da população.
O caso narrado pelo vereador Camarão deve ser investigado pelo guardião dos direitos do povo o MPPB VEJA VIDEO
